se sua excelência a gaja me permite, neste caso não é vibrar com coisas de nada. é ver que há um ou uns fdp de gajos para qm nunca nada está bem e dp vêm outros, com trabalhunho provado no campo (e não é aquela cena do q é internacional é bom!) para quem esteve quase óptimo.
não pq agora ainda me interessem as motivações ou desmotivações, mas é a eterna dúvida: até onde, a quem não vi trabalho de "porra, esta gostava que tivesse sido eu a fazê-la", tem a autoridade suficiente para dar certos bitaites. (E quase que ponho a minha cabeça no cepo em como agora a conversa foi outra).
é que fazer fotografias boas em locais onde a máquina cai ao chão, dispara e sai uma fotografia.... meu amigo, isso é fácil: basta ter dinheiro para a viagem. é aqui que eu os quero ver, como vejo algumas raríssimas e honrosas excepções. é aqui, entre a vulgaridade, que se nota a diferença.
parabéns a ti, parabéns a mim, parabéns a todos os fotojornalistas precários que, sem terem a segurannça de terem comida na mesa todos os dias, ãté ainda são capazes de fazer coisas, mesmo que não reconhecidas pelo nacional-editorismo, que chamam o olhar de outros, que já não têm nada a provar.
fui longa, eu sei. acabei de acordar e as verdades devem ser ditas.
1 comentário:
se sua excelência a gaja me permite, neste caso não é vibrar com coisas de nada. é ver que há um ou uns fdp de gajos para qm nunca nada está bem e dp vêm outros, com trabalhunho provado no campo (e não é aquela cena do q é internacional é bom!) para quem esteve quase óptimo.
não pq agora ainda me interessem as motivações ou desmotivações, mas é a eterna dúvida: até onde, a quem não vi trabalho de "porra, esta gostava que tivesse sido eu a fazê-la", tem a autoridade suficiente para dar certos bitaites. (E quase que ponho a minha cabeça no cepo em como agora a conversa foi outra).
é que fazer fotografias boas em locais onde a máquina cai ao chão, dispara e sai uma fotografia.... meu amigo, isso é fácil: basta ter dinheiro para a viagem. é aqui que eu os quero ver, como vejo algumas raríssimas e honrosas excepções. é aqui, entre a vulgaridade, que se nota a diferença.
parabéns a ti, parabéns a mim, parabéns a todos os fotojornalistas precários que, sem terem a segurannça de terem comida na mesa todos os dias, ãté ainda são capazes de fazer coisas, mesmo que não reconhecidas pelo nacional-editorismo, que chamam o olhar de outros, que já não têm nada a provar.
fui longa, eu sei. acabei de acordar e as verdades devem ser ditas.
Anabela Oliveira
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